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Aéropostale
O Céu do Paraíso
Cartão-postal do Brasil, a eterna “Cidade Maravilhosa”, o Rio de Janeiro, foi o berço da aviação brasileira já no início do século XX. Na época, o Rio também era a capital do país, portanto, foi um ponto de concentração econômica, social e cultural.
 
No sexto capítulo da Aéropostale, “O céu do Paraíso”, considerando que o Brasil ainda era um país de pouca urbanização, o Rio de Janeiro se tornara, uma referência de civilização, e para os franceses era ainda mais do que isso: a cidade esteve presente em sua memória desde os tempos da colonização, prevaleceu-se então, uma imagem de um paraíso. Com o tempo, muitas foram as trocas e as “inspirações” da França para o Brasil, após a Segunda Guerra Mundial.
 
Foi nesse cenário, durante séculos, que se desenvolveu no Brasil a aviação nacional. Sem coincidências, no começo do século XX, o brasileiro e futuro pai da aviação, Albert Santos Dumont foi trabalhando e aperfeiçoando seus aparelhos em Paris. E enquanto Santos Dumont encantava a todos com seus experimentos aeronáuticos, em sua terra natal, houve raríssimas manifestações aéreas.
 
Mesmo assim, militares e aspirantes brasileiros estavam atentos à importância do recém-surgido avião. Desejavam ter futuramente a possibilidade de voar e de treinar com as tais máquinas modernas. Os laços culturais do Brasil com a França, mais uma vez, desempenharão seu papel: o surgimento da aviação brasileira.  Você pode ler o sexto capítulo completo da Aéropostale no site da AMAB: 
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